estar perto
ou longe
ser homem
ou mulher
árvore ou pedra
o que for
o que é
nada é
apenas a certeza da ilusão aparente
do esvoaçar aleatório
da ausência
do abismo que se instala
entre dois vazios
grande buraco
negro
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É no "abismo que se instala entre dois vazios" que mora a poesia.
ResponderEliminarContinuação de muitos e "sentidos" poemas.
Deixo-te aqui também, o meu kantinho de devaneios. Pedaços de papel já velhos, resgatados aos anos verdes e fugidios da juventude.
Um abraço e... até terça!
http://ruig-devaneios.blogspot.com/